sábado, 31 de agosto de 2013

INDICAÇÃO QUE SEU PREFEITO É CORRUPTO - VEJA SE É O CASO DA SUA CIDADE.

Preste atenção aos sinais que os prefeitos corruptos emitem, os principais são:

1 - Sinais exteriores de riqueza: Quando o eleito, amigos e parentes exibem bens de alto valor, adquiridos de uma hora para outra, como pick-ups, imóveis de luxo, jóias. Desconfie também quando o padrão de consumo não for compatível com a renda, como grandes viagens, festas ou despesas em bares e restaurantes.

2. Resistência a prestar contas: Se o prefeito dificulta o acesso à informação, especialmente sobre os gastos da Prefeitura, desconfie. Por lei, todo cidadão tem direito a esse tipo de informação. O município deve deixar à disposição da população, no serviço de contabilidade, uma cópia da prestação de contas do exercício anterior.
3. Falta crônica de verba: O orçamento da Prefeitura é calculado para cobrir os serviços básicos da cidade. Sinais de abandono ou negligência podem ser indicadores de má administração ou desvio de recurso público.

4. Parentes e amigos empregados:Uma dos artifícios mais utilizados para o pagamento de favores de campanha é a contratação de corregilionários, amigos e parentes no serviço público sem necessidade real.

5. Não divulgação dos gastos públicos (falta de transparência): A Lei Orgânica do Município obriga o prefeito a divulgar diariamente o movimento do caixa do dia anterior. Ele também deve tornar público o balancete mensal da Prefeitura.

6. Transferências de verbas orçamentárias: Remanejamentos de grandes somas são suspeitos. Desconfie de transferências de verbas acima de 5%. O prefeito pode subverter todas as prioridades originais com grandes transferências entre as rubricas. Isso pode em algumas situações ser feito para atender necessidades emergenciais, mas na maioria das vezes é feita para atender interesses eleitorais e pessoais dos prefeitos.

É preciso uma análise cuidadosa das transferências, e elas deveriam ser analisadas pela Câmara Municipal.

7. Perseguição a outros administradores honestos: Os corruptos tentam eliminar qualquer obstáculo ao seu esquema de enriquecimento ilícito. Um sinal de que há corrupção é quando há perseguição a administradores honestos. Se o seu prefeito comete pelo menos um desses "pecados" fique de olho, reúna provas e denuncie.

Vamos lá cidadãos!

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Barbosa presidente do STF acha que ganha pouco e pede aumento e os outros!!!!.

O presidente do Supremo Tribunal FederalJoaquim Barbosa, enviou nesta quinta-feira (29) à Câmara dos Deputados projeto de lei que prevê aumento do salário dos ministros do STF de R$ 28.059,28 para R$ 30.658,42 a partir de janeiro de 2014.
Proposta aprovada no final do ano passado prevê reajuste de 5% para o teto do funcionalismo público, o que fará com que o salário dos 11 ministros da Corte se eleve para R$ 29.462,25 em 2014. Barbosa propõe um aumento adicional a este valor, de 4,06%, para alcançar R$ 30.658,42.
Pela Constituição, os salários do STF são os mais altos do Poder Público e representam o máximo do que um servidor pode receber mensalmente.
“A proposição que se apresenta busca a recomposição do subsídio da magistratura, de modo a compensar perdas sofridas em face do processo inflacionário no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013”, afirmou Barbosa na justificativa do projeto.
O reajuste leva em conta a diferença entre a estimativa da inflação entre 2012 e 2013 e o resultado efetivo dos aumentos de preços no período. De acordo com o projeto, o impacto do aumento será de R$ 598,121 mil no orçamento do Supremo e de R$ 149,169 milhões em todo o Poder Judiciário.
O aumento do teto do funcionalismo público gera um efeito cascata nos salários de juízes. Em 2012, o então presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, enviou projeto de lei ao Congresso propondo aumento de 7,12% em 2013. A proposta foi derrubada e os parlamentares aprovaram reajuste de 5%.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Como é trabalhado a SAÚDE e A EDUCAÇÃO em CUBA

Os principais êxitos do regime implantado pela Revolução Cubana de 1959 estão na área social, onde a ilha apresenta indicadores superiores à maioria dos países do continente, incluindo aí os mais ricos.
Para muitos, apesar dos inúmeros problemas enfrentados pela população cubana, o maior sucesso da revolução liderada por Fidel Castro foi ter conseguido desenvolver uma poderosa rede de assistência social, que serviu para impedir que os 20% mais pobres da sociedade caíssem em uma situação de miséria e pobreza extrema.
Em Cuba, o Estado se encarrega dessas famílias, entregando-os dinheiro extra, alimentos, roupas e móveis.
Nos casos de pessoas com deficiências físicas ou mentais, o governo chega, inclusive, a pagar um salário para que elas recebam os cuidados necessários.
Medidas em benefício da parcela mais pobre da população cubana foram tomadas logos nos primeiros dias da revolução.
A reforma agrária, por exemplo, deu emprego a todos os camponeses do país. Alguns receberam terras, outros passaram a integrar cooperativas, e muitos se transformaram em trabalhadores de fazendas coletivas.
Já nas cidades, foi proibido o despejo de inquilinos e decretada a redução dos aluguéis. Finalmente, foi realizada uma reforma urbana que transformou 85% dos cubanos em proprietários de suas casas, uma realidade que se mantém até os dias atuais.
Educação
Não há no país nem mesmo meninos de rua. Os órfãos, filhos de pessoas com deficiências mentais ou de pessoas presas, vivem em instituições que lhes garantem alimentação, assistência médica e educação, incluindo os estudos superiores.
Mas eles não são exceção, já que 100% das crianças e adolescentes cubanos freqüentam a escola, que é obrigatória por nove anos e segue sem custar um centavo até o níveluniversitário, onde até mesmo os livros são gratuitos.
A lei cubana obriga os pais a enviarem seus filhos à escola. Se for considerado que este direito da criança foi violado, a pena para eles pode ser até mesmo a perda da guarda do menor e outras medidas judiciais.
Nenhuma criança fica de fora da rede educacional. Os cerca de 60 mil menores de idade com limitações físicas ou psíquicas da ilha freqüentam escolas especiais, onde, além de aulas, recebem tratamento fisioterápico e atendimento psicológico, uma combinação que permite com que eles desenvolvam ao máximo suas habilidades.
Saúde
É nestas escolas que se reúnem dois dos maiores sucessos da revolução cubana: a educação e a saúde pública.
Em relação a esta última, o regime de Fidel Castro desenvolveu um gigantesco sistema nacional de cobertura a todos os cidadãos, sem exceções de nenhum tipo.
O sistema de saúde de Cuba é composto por quatro níveis: o médico de família, que costuma viver a poucas quadras de seus pacientes; o clínico geral de bairro; os hospitais de zona e os institutos especializados.
Todo atendimento é gratuito, com exceção dos medicamentos, que são subsidiados pelo Estado.
Nenhuma doença fica de fora do sistema de saúde cubano, que oferece tratamentos a problemas que vão desde simples dores de cabeça a enfermidades relacionadas à Aids, passando por assistência odontológica e até mesmo cirurgias plásticas.
O resultado deste sistema de saúde tão amplo pode ser observado quando se comparam as estatísticas das Nações Unidas sobre esperança de vida. Cuba ocupa o terceiro lugar em todo continente americano, com expectativa de vida de 76 anos para os homens e 80 para mulheres.
Já em relação à mortalidade infantil, as estatísticas da ONU apontam que o índice de Cuba é de cinco mortes a cada 1.000 nascimentos, o que situa o país em um nível só comparável ao do Canadá no continente americano.
Ciclones
Da mesma forma que poucas pessoas morrem em Cuba por causa de doenças curáveis, o número de mortos pelos ciclones que atravessam o país todos os anos também é baixo.
O sistema de defesa civil criado pela revolução é capaz de evacuar milhões de cidadãos para lugares seguros antes da chegada das tempestades.
O ano de 2008 foi bastante ilustrativo neste sentido, quando três grandes ciclones atravessaram a ilha, destruindo meio milhão de casas, a maior parte das colheitas e derrubando centenas de torres do sistema elétrico. Apesar dos estragos, foram registradas apenas sete mortes.
Antes de 1959 e nos primeiros anos da revolução, os mortos eram contados às centenas e milhares cada vez que um desses fenômenos atingia o país. Isso sem contar as enormes perdas econômicas.
Agora, a Defesa Civil "toma o controle" dos territórios onde se prevê que as tempestades passarão. Dias antes da evacuação das áreas, as pessoas protegem seus animais e transportam alimentos, evitando mortes e salvando o que é possível.
Violência
Também são poucas as pessoas que morrem por causa da violência. Na verdade, a insegurança pública na ilha é ínfima.
Mesmo quando comparada aos países mais ricos da região, Cuba pode ser considerada uma das sociedades mais pacíficas do continente.
São raros os casos de assaltos com pistolas ou armas brancas. Os delitos mais comuns em Cuba são furtos de correntes, relógios ou de dinheiro.
Sem dúvida, este clima pacífico se deve à presença constante da polícia nas ruas. No entanto, alguns argumentam que os baixos níveis de violência também estão relacionados com o nível de educação da população, o acesso à saúde e ao controle da pobreza.
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terça-feira, 20 de agosto de 2013

O voto no Brasil - como seria bom se o poder das oligárquicos e econômicos não corrompesse o processo.

A Primeira Mulher a Votar.


No século XIX as mulheres estadunidenses lutavam pela abolição da escravatura nos Estados Unidos. Junto a isso, elas também queriam uma fosse aprovada uma emenda que desse direito de voto às mulheres.
Mas isso não foi tão fácil, elas conseguiram a abolição da escravatura graças à Susan Anthony que durante a Guerra Civil fez uma campanha e conseguiu 400 mil assinaturas de cidadãos americanos que culminou com a aprovação da emenda nº. 13, pelo Congresso, extinguindo com a escravidão nos Estados Unidos. Porém, algumas dificuldades foram encontradas e ficou resolvido que a questão dos votos femininos seriam tratados somente mais tarde.
E põe mais tarde nisso! O então território do Wyoming no ano de 1869, foi o pioneiro, quando pela primeira vez, a mulher obteve o direito ao voto.
Em 1870 foi aprovada uma emenda constitucional que dava direito ao voto aos homens de qualquer raça, cor e condição social. Em 1890, a União insistiu para que a conquista de voto das mulheres fosse abolida, mas o congresso local respondeu que "preferia retardar de 100 anos a sua entrada para a União a sacrificar os direitos políticos da mulher".
Aos poucos as mulheres foram conquistando o direito ao voto em cada estado dos EUA.
O primeiro país a conceder o direito de voto para as mulheres foi a Nova Zelândia no ano de 1893. Já na Europa, o primeiro país em que as mulheres obtiveram o direito ao voto foi a Finlândia em 1906.

Aqui no Brasil, foi no Rio Grande do Norte que o governador Juvenal Lamartine autorizou o voto feminino, mesmo ele sendo proibido pela constituição do país.
Em 1927, Celina Guimarães Viana foi a primeira eleitora do Brasil. Com isso, diversas mulheres de diferentes cidades do Rio Grande do Norte e de mais 9 estados do Brasil decidiram requerer seus direitos sob o voto.
Naquela época, eram poucos os países onde mulheres tinham direito ao voto. Na Inglaterra, por exemplo, apesar de permitido, o voto feminino só foi regulamentado após o Rio Grande do Norte inscrever sua primeira eleitora. Por isso, tal fato em nosso país possui uma grande marca histórica. Com o passar do tempo, as mulheres conseguiram muitas outras conquistas.
No dia 24 de fevereiro de 1932 foi obtido o direito de voto feminino por meio do Código Eleitoral Provisório, onde apenas mulheres casadas (com autorização do marido), viúvas e solteiras com renda própria podiam votar. Essas restrições, só vieram a ser eliminadas no ano de 1934, mas ainda não era obrigatório para as mulheres (somente para os homens). Ele só se tornou obrigatório no ano de 1946.
Em Fevereiro deste ano fará 78 anos que as mulheres tem o direito de votar no Brasil. O direito de voto das mulheres ficou conhecido como "voto de saias"! Bonitinho o nome, né?! rs...


Resumo do surgimento e evolução do voto nas Constituições Brasileiras – início da isonomia

constituiçãoO surgimento e a evolução do direito ao voto no Brasil foram lentos e gradativos, e confundem-se com a própria história da evolução da sociedade brasileira. A cada promulgação – ou outorga – de uma nova Constituição surgiam direitos e outros eram ampliados, em especial os direitos políticos.
Cada nova lei demonstra um pouco do entendimento que a sociedade tem no momento de sua criação, transparecendo seus pensamentos e anseios, mesmo que de forma incompleta e imperfeita (características próprias do ser humano).
Um dos momentos históricos que mais inspirou e influenciou os pensadores brasileiros foi a Revolução Francesa, ocorrida no século XVIII, e que tinha por lema três palavras impactantes que refletiam de forma completa o que desejava a sociedade francesa naquele momento: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Apesar de este evento histórico ter ocorrido há mais de duzentos anos, o Brasil demorou a acompanhar esta tendência mais voltada para os direitos individuais, principalmente no que tange à questão da igualdade entre as pessoas, a chamada isonomia.
Apesar de hoje sermos iguais perante a lei (igualdade formal), e podermos exercer os direitos políticos com total liberdade, ainda há certo desinteresse da maioria em participar ativamente do cenário político nacional. Tal problema tem raízes históricas tão antigas quanto a própria revolução supracitada, e são inegáveis os danos que a falta de participação causa à sociedade como um todo.
Não por acaso a maior falta de espontaneidade em participar da política é dos grupos sociais mais carentes de atitudes efetivas do poder público, como os jovens, os mais pobres e os que possuem menor grau de instrução (escolaridade).
Durante séculos estes foram até legalmente segregados, sendo o desinteresse político concomitantemente causa e resultado das diversas normas que imperaram em nosso ordenamento jurídico.
Cada Constituição que rege a sociedade brasileira reflete os pensamentos de sua época, mantendo até segregações sociais tidas como “normais”, inclusive no exercício dos direitos políticos (dos quais derivam os demais numa sociedade democrática).
Na Carta Magna de 1824, em pleno governo monocrático de D. Pedro I, os requisitos para ser candidato ou eleitor era basicamente ter no mínimo 25 anos de idade (para eleitor), ser homem e possuir um quinhão legalmente pré-fixado de contos de réis (além de necessitar ter influência junto ao imperador). Ou seja, mulheres, jovens, pobres e analfabetos não votavam, tampouco se candidatavam.
Em 1891 iniciou-se no Brasil o período republicano seguindo o modelo norte-americano, adotando o sistema representativo de governo, diferenciando-se da antiga Constituição principalmente nos seguintes pontos: I) as eleições passaram a acontecer por meio do voto direto; II) os mandatos passaram a ter quatro anos de duração; e, III) os candidatos a cargo eletivo seriam escolhidos entre homens maiores de 21 anos, com exceção de analfabetos, mendigos, praças de pré(entenda-se militares) e religiosos sujeitos ao voto de obediência.
Em1932 é instituído o primeiro Código Eleitoral do Brasil, sendo este um marco histórico na conquista da isonomia entre os gêneros, pois passou a ser “eleitor todo cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo” (conforme redação constante em seu artigo 2º).
Nesta época ainda não poderiam votar os mendigos, os analfabetos e os praças de pré, mas não mais persistiam os requisitos discriminatórios de renda e sexo para as candidaturas.
Com a Constituição de 1934 o voto passou a ser obrigatório para os homens, e consolidou-se o voto feminino (ainda facultativo a estas). Também a idade para ser eleitor baixou para 18 anos, persistindo as restrições supra.
Apesar destas evoluções, em 1937 com o governo de Getúlio Vargas inicia-se o Estado Novo, tendo por maior alteração na lei eleitoral que o mandato presidencial passou a ter 6 anos de duração.
Com a Constituição de 1946 o voto tornou-se obrigatório para ambos os sexos, e as restrições ao voto persistiu aos analfabetos, aos mendigos, a alguns militares em serviço ativo e aos que estivessem privados temporária ou definitivamente dos direitos políticos.
Em 1967, apesar de o Brasil ter passado por um trágico período da história, em plena ditadura militar houve a inserção de diversos direitos na nova Constituição. Determinou-se a vedação à nomeação para o cargo de prefeito pelo governador do estado, como antes ocorria, devendo este cargo ser ocupado também por meio da eleição.
Enfim nasce a “Constituição Cidadã” em 1988, instituindo um Estado Democrático de Direito, coroando definitivamente o princípio/direito à isonomia, sendo vedado qualquer tipo de discriminação entre as pessoas (com exceção às que a própria lei prevê tendo por fim alcançar a igualdade material).
Apesar desta Norma já possuir 70 emendas, é a mais completa e abrangente da história brasileira. Além da definitiva consagração ao sistema democrático (liberdade do povo para escolher seus representantes), deve-se dizer que trouxe maior justiça ao definir quem são considerados cidadãos. As pessoas de ambos os sexos podem votar e candidatar-se a todos os cargos, o voto ainda é obrigatório (sendo facultado aos que possuem entre 16 e 18 anos de idade, e aos maiores de 70), o sufrágio é universal e exercido pelo voto direto e secreto (não podendo ser objeto de emenda constitucional). Os analfabetos, que nas leis anteriores nunca puderam, agora podem votar (sendo-lhes facultativo o exercício deste direito).
Os que ainda possuem vedação aos direitos políticos são os estrangeiros e os conscritos, mas, percebe-se que tal proibição não é em decorrência de segregação desmotivada, mas sim para preservar a autonomia dos brasileiros e garantir que não haverá indevida ingerência de um Poder no outro.
Os partidos políticos hoje são instituições independentes e livres da antiga censura, que por muito tempo assombrou aos brasileiros, sendo figuras essenciais na democracia.
Enfim, como dito no princípio, todas estas alterações legais foram lentas e gradativas, e são fruto das lutas de pessoas comuns que desejam ter direitos políticos a fim de ter voz nas esferas do poder. Hoje a sociedade brasileira os tem, portanto, devemos cumprir nosso papel social e exercê-los com seriedade e responsabilidade, fazendo uso, principalmente, da poderosa “arma” que detemos, que é o voto. Este sim é capaz de produzir mudanças, pois reflete a vontade popular, entregando a todos o direito/dever de escolher aqueles que melhor nos representarão, fazendo valer o que dispõe a Constituição da República de 1988 no parágrafo único de seu artigo 1º: “TODO O PODER EMANA DO POVO, QUE O EXERCE POR MEIO DE REPRESENTANTES ELEITOS OU DIRETAMENTE, NOS TERMOS DESTA CONSTITUIÇÃO.”

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ministros brigam em pleno exercício no STF - um péssimo exemplo.

Discussão entre ministros é ruim para credibilidade do STF, avalia Marco Aurélio

15/08/2013 - 19h32
Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio avaliou que a discussão entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski pode afetar a credibilidade da Corte. “[A discussão] é ruim em termos de credibilidade na instituição e em termos de entendimento que deve haver no colegiado. Não podemos deixar que a discussão descambe para o campo pessoal”, analisou.
No segundo dia dedicado ao julgamento dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão, o presidente do STF e relator do processo, Joaquim Barbosa, e o vice-presidente da Casa e antigo revisor da ação penal, ministro Ricardo Lewandowski, protagonizaram uma discussão acalorada.
A briga começou quando Lewandowski tentava reabrir análise sobre a condenação por corrupção passiva do ex-deputado federal Bispo Rodrigues (PL-RJ), atual PR. Barbosa se irritou, acusou o ministro de fazer “chicana” e de não respeitar o Supremo. Também disse que os recursos não permitiam “arrependimentos” ou mudança da pena.
Após o bate-boca, Lewandowski exigiu retratação, que não foi feita pelo presidente. A sessão foi suspensaem seguida, mas o desentendimento continuou no Salão Branco do STF, para onde os ministros se retiram após as sessões. Do lado de fora, era possível ouvir o debate. Com a discussão entre os ministros e a suspensão da sessão, ficou sem definição o recurso do ex-parlamentar.
Na primeira fase do julgamento no ano passado, os ministros Barbosa e Lewandowski também tiverammomentos de divergências.
Para Marco Aurélio, o presidente do Supremo cometeu um “arroubo de retórica” e deve ter se arrependido. Na avaliação do ministro, a questão trazida por Lewandowski é técnica e pode abrir novo entendimento não só para a condenação de Bispo Rodrigues, como de demais parlamentares na mesma situação. “Se houve omissão ou se surgiu alguma obscuridade ou contradição, temos que abrir. Esses vícios é que levam ao acolhimento dos embargos”, pontuou.
Mesmo com a discussão de hoje, Marco Aurélio acredita que será possível concluir a análise de todos os recursos ainda em agosto. Ele também defendeu que os ministros do Supremo tenham liberdade para reconsiderar seus votos. “Temos uma cadeira vitalícia para atuarmos justamente de acordo com a ciência e a consciência”.
O julgamento será retomado na próxima quarta-feira (21).
Edição: Carolina Pimentel

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Que moral Tem essa oposição PSDB e o DEM , a história sempre foi essa CORRUPÇÃO e ENGANAÇÃO e nada mais.

Ministério Público descobre R$ 425 milhões de propina da SIEMENS para o PSDB nos metrôs e trens de São Paulo

Nos últimos dias saíram várias matérias documentadas em que estão envolvidos aRede Globo, o PSDB e Joaquim Barbosa.
É claro que os envolvidos estão querendo abafar os escândalos, mas por queRoberto Gurgel (Procurador Geral da República), Polícia Federal e a imprensa não investigam? E o Supremo Tribunal Federal, que condenou tanta gente diante das câmeras de televisão, por que se cala agora?
Por que o silêncio total da imprensa que há dez anos escandaliza todas as notícias?
Que sociedade é essa que permite a imprensa fazer o que quer dela?
Que sociedade é essa que aceita que a imprensa só mostre um lado da história?
Que sociedade é essa que só quer ver um lado da notícia?
É a imprensa ou a sociedade?
Ou são as duas?
Onde estão as manifestações das ruas "contra tudo o que está aí", mas que aceita tudo isso que está aí?
Por que agora se calam as manifestações das ruas que incendiaram o país?
“Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o Ministério Público concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões”.
Clique aqui para ver a reportagem da IstoÉ.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Casa para quem verdadeiramente precisa. faça sua inscrição. procure a Prefeitura e não permita politicagem.

Serão duzentas  casas para a SERRA DO MEL RN , não permita que os políticos da nossa cidade cometa injustiça com quem verdadeiramente precisa de uma moradia , esse programa não é politiqueiro é sim social, faça sua inscrição e seja um fiscal . O programa é do governo federal para beneficiar quem precisa.. 

Dois milhões de casas para os brasileiros

O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos.
Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014.
Se você tem renda bruta de até R$ 5.000,00, o Programa oferece algumas facilidades, como, por exemplo, descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais.
Mais renda para os trabalhadores e desenvolvimento para o Brasil. Onde tem habitação, tem CAIXA.

Habitação Urbana


FotoFamílias com renda até R$ 1.600,00

Para famílias com renda até R$ 1.600,00 o programa possui condições especiais. Clique e veja como realizar o sonho da casa própria.

FotoFamílias com renda até R$ 5.000,00

Procure o Correspondente Imobiliário CAIXA Aqui ou Agência da CAIXA e financie seu imóvel com muito mais facilidade.

FotoPoder Público, Construção Civil e Movimentos Sociais

Junto com o Programa Minha Casa Minha vida, você pode ajudar inúmeras famílias brasileiras a realizar o sonho da casa própria.


Habitação Rural


FotoFamílias com renda até R$ 15,000,00 por ano

Se você é agricultor familiar ou trabalhador rural e possui renda familiar bruta anual de até R$ 15.000, a CAIXA ajuda a adquirir material de construção para sua moradia.

FotoFamílias com renda de R$ 15,000,01 até R$ 60.000,00 por ano

A CAIXA ajuda o agricultor familiar ou trabalhador familiar com renda familiar bruta anual de R$ 15.000,01 até R$ 60.000,00 a adquirir material de construção para sua moradia.

Foto Movimentos Sociais e Poder Público

Quem é representante do poder público ou de movimentos sociais, pode, juntamente com a CAIXA, ajudar inúmeras famílias do campo a adquirir a própria casa.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Os médicos no Brasil são Mercadores Crués da miséria humana Nesse País adoecer é ficar a disposição dessas aves de rapina.





Missão, Visão e Valores


Juramento de Hipócrates

"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: 

Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes. 

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. 

A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substãncia abortiva.  

Conservarei imaculada minha vida e minha arte. 

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam. 

Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados. 

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto. 

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconte