sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ACREDITEM EM DEUS, HAVERÁ UM BOM INVERNO EM 2014. O HOMEM FAZ SUAS PREVISÕES MAS, QUEM MANDA CHUVA É O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERNO.


Profetas das chuvas apontam bom inverno

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Na obervação das plantas, insetos e pássaros, como a casa da Maria-de-barro, os profetas definem suas previsões. Alguns, no entanto, têm cautela na previsão
ALEX PIMENTEL
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Baseando-se no comportamento da natureza, estudiosos afirmam que existe a possibilidade de enxurrada

“Profetas da chuva” preveem chuvas até março no Sertão e Cariri

De acordo, a previsão foi após observações de plantas, insetos, ventos e nuvens
Previsão é de chuvas dentro da normalidade
A previsão para os três primeiros meses deste ano é de chuva dentro da normalidade nas regiões do Sertão e Cariri da Paraíba. Um prognóstico semelhante a este, divulgado em dezembro pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), foi anunciado pelos “profetas da chuva”, observadores das variações climáticas que atuam nas comunidades.
A previsão da Agência Estadual foi divulgada durante a II Reunião de Análise e Previsão Climática, evento que aconteceu em Campina Grande com meteorologistas de todo o Nordeste. Já a décima oitava edição do Encontro Profetas da Chuva aconteceu, nesse fim de semana, em Quixadá (CE) com a participação de 32 profetas. A divulgação foi acompanhada por agricultores, produtores familiares, empresários rurais e meteorologistas.
Tomando como base a observação de plantas, insetos, ventos e nuvens, os profetas anunciaram chuvas dentro da média no Nordeste. “Vamos ter um bom inverno. Recomendo aos agricultores plantarem nas primeiras chuvas”, informou a profetisa dona Lurdinha. “Teremos inverno dentro da média histórica”, concordou Meyrismar Dias.
Ao saber que a previsão popular foi semelhante a feita pelo Governo do Estado, a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, disse que respeita a previsão dos profetas, mas destacou a importância da pesquisa científica. “A meteorologia explica a dinâmica da atmosfera por meio da utilização de dados, equipamentos, modelos, equações dentre outras ferramentas. Por outro lado, não podemos desconsiderar o valor do conhecimento popular. Alguns podem ser apenas crendices que vêm sendo propagadas por gerações, mas outros podem ser comprovados cientificamente”, observou.
Alguns meteorologistas consideram que este tipo de observação baseada no comportamento de plantas e animais é válido para uma previsão a curto prazo. “A natureza é sábia, os insetos sentem as mudanças de tempo” acrescentou Marle. Para o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, é importante relacionar a climatologia com os ditos populares, registrando os anúncios feitos pelos profetas e observando cientificamente o comportamento das chuvas na Paraíba. “A cultura popular não pode ser desprezada. Cabe aos cientistas associar os estudos acadêmicos com esta sabedoria do homem do campo que muitas vezes está baseada em conhecimentos milenares”,

sábado, 18 de janeiro de 2014

A educação no nosso País BRASIL , É PRIORIDADE?

O custo do aluno da escola pública



Ao longo dos anos, as escolas particulares vêm se tornando referência de bom ensino. Os motivos para a melhor qualidade seriam as caras mensalidades, que permitem mais investimentos. Diferente do que acontece com a rede pública, que depende dos poucos recursos disponibilizados pelo governo. Mas uma pesquisa publicada pela revista Multi Cidades mostra que o custo médio por aluno  na educação básica (Ensino Infantil e Fundamental) não é tão diferente entre as redes pública e a privada. Segundo a publicação, em 2008 o gasto médio por aluno foi de *R$3.229,54 para o município de Natal. Enquanto que, no mesmo ano, o gasto com mensalidade em uma das melhores escolas particulares da cidade foi de R$3.757,20.

Ainda segundo a publicação, Natal teve um gasto anual de R$191,9 milhões.  Recife e Aracaju que gastaram por mês, R$3.770,40 e R$3.228,89, respectivamente por aluno. Mas se a diferença de investimento por aluno  entre a rede pública e particular é de apenas R$527,66, por que a qualidade da educação oferecida pelos dois modelos é tão diferente?
Rodrigo SenaPesquisa mostra que é pequena a diferença do custo/aluno da escola pública para a escola privadaPesquisa mostra que é pequena a diferença do custo/aluno da escola pública para a escola privada

Para a professora doutora do Departamento de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Magna França, não é possível comparar a escola pública com a escola privada. “A qualidade do aluno não se mede apenas pelo valor investido. Existe uma série de fatores que influenciam essa qualidade. A escola pública atende a uma clientela maior e diversificada, tem pouco espaço físico, entre outros. Além disso, ainda não temos dados suficientes para realizar uma pesquisa que correlacione a qualidade entre as duas redes de ensino”, explica a professora.

Ela diz ainda que “hoje não existe nenhum nível de planejamento para a distribuição correta dos recursos. Estamos trabalhando num índice chamado de Custo Aluno-Qualidade (CAQ) que determina o mínimo necessário por estudante para oferecer qualidade de ensino. No caso da educação, o certo seria verificar quantas crianças, adolescentes, jovens e adultos estão matriculados, quanto ainda é preciso para matricular e qual o investimento necessário para oferecer educação de qualidade a todos”.

Mesmo sem um índice, a professora - que também atua no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN - concorda que os investimentos feitos na educação estão aquém do ideal. Hoje, 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é investido em educação, o que dá uma média anual de R$2.632,00. Um crescimento de 0,2% em comparação com o ano anterior. Em valores, foi algo em torno de R$ 140 bilhões. Esses dados são de um estudo divulgado em março pelo Ministério da Educação. A série histórica indica que entre 2000 e 2008 o percentual passou de 3,9% para 4,7%, com alguns períodos de estabilidade e até de queda.

“Em países desenvolvidos o custo/aluno está entre R$6 mil e R$7 mil. Um valor bem abaixo do que nós investimos. Acredito que 10% do PIB seria um valor razoável para investimento”, diz Magna França.

Essa falta de investimento na educação básica acaba interferindo nas outras série do ensino. Basta verificar a relação: aluno escola pública X universidade pública. A UFRN é um exemplo. Dos 5.919 alunos matriculados na Universidade em 2010, 51,4% (3.241 estudantes) vieram de escolas particulares. O detalhe é que o número de candidatos da rede pública (13. 301) inscritos no Vestibular 2010  foi maior do que das particulares (11.844).

“A inscrição nos últimos vestibulares tem sido maior no grupo dos alunos da rede pública. Já a aprovação  é maior na rede privada em razão das condições precárias de ensino do sistema público e das condições sócio- educacionais e culturais dos alunos das  classes desfavorecidas”, confirma a presidente da Comissão Permanente do Vestibular (Comperve-UFRN).

Concorrência

Durante toda a semana reportagem da TRIBUNA DO NORTE tentou contato com o secretário municipal de educação, Elias Nunes, para confirmar os dados da pesquisa, mas segundo assessoria de imprensa do órgão, não havia disponibilidade do titular da pasta.

Qualidade do ensino é reflexo dos investimentos

Para a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN, Fátima Cardoso, a qualidade do ensino oferecido pela rede pública está ligada a quantidade de investimento, mas tem outros fatores que influenciam no desempenho dos alunos.

“É claro que a rede privada possui uma melhor estrutura para receber o aluno. São laboratórios, quadra de esporte, profissionais estimulados. Enquanto que na rede pública não existe essa estrutura. Mas a qualidade da educação não é só questão de investimento, também está relacionada à qualidade e condições de vida dos alunos e familiares. O que geralmente também é inferior nos alunos das escolas públicas”, diz Fátima Cardoso.

Ainda segundo ela, a família é um fator fundamental na educação. “Infelizmente, na rede pública, a maioria dos pais é semi-analfabeto, não tem condições de ajudar a criança. Diferente do que acontece com os alunos das escolas particulares, que desde cedo são estimulados a pensar no futuro, no que vai ser quando crescer. A gente que trabalha diretamente com eles, percebe esse encadeamento”, justifica a diretora do Sinte-RN.

Para modificar essa situação,  Fátima propões que a escola  passe a ter um maior atendimento ao aluno para suprir o que não é oferecido pela família. “Mas acho que vai demorar para mudarmos essa cultura brasileira de que a escola é um depósito de pessoas. Isso é que é política de Estado voltada para educação. Um país só cresce através do investimento em educação”, diz Fátima Cardoso.

O total dos recursos aplicados por um país em educação proporcionalmente ao PIB é um parâmetro utilizado internacionalmente para aferir os investimentos na área. O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu que o país chegue a 6%, média do que é aplicado em países desenvolvidos. Até o fim do governo, a meta é atingir 5% do PIB.

Mas para especialistas e entidades do setor, o investimento precisa ser maior. A recomendação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), por exemplo, é que o Brasil aplique 8% do PIB em educação.

“O que a gente defendeu na Conferência Nacional de Educação (Conae) é que até 2014 os investimentos em educação cheguem a 7,5% do PIB e que em 2020 o Brasil consiga investir 10% do seu Produto Interno Bruto nesse setor. Outra sugestão, é que 50% dos impostos arrecadados com o Pré-Sal seja repassado para o setor. Só assim poderemos começar a reverter essa situação”, sugere Fátima Cardoso.

Já no ensino superior, o valor investido por aluno foi de R$ 14.763, em 2008. É como se cada universitário custasse cinco vezes mais do que um estudante da educação básica. “E todo esse investimento é desfrutado, na maioria da vezes, pelos alunos oriundos das escolas particulares que são melhor preparados para enfrentar um vestibular do que os alunos das escolas públicas. É por isso que a maioria dos alunos da UFRN são das particulares”, diz Fátima.

Em medicina, a maioria é da escola privada

Não é difícil constatar, que a maioria dos alunos da UFRN é oriunda da rede de educação privada. Em um grupo de cerca de oito estudantes, apenas um tinha concluído o Ensino Médio na escola pública. Em outra turma, de três pessoas, só uma também vinha de escola pública.

“Costumo dizer que sou autodidata porque não é fácil entrar na UFRN tendo estudado em escola pública. A diferença no ensino é gritante”, disse o aluno do curso de Filosofia que não quis ser identificado.

Apesar da política de inclusão da UFRN, nos cursos mais concorridos, como Medicina e Direito, a maioria dos alunos vem de escola privada. “No meu curso – Pedagogia - não tem uma diferença muito grande nessa questão escola pública e privada, mas nos cursos concorridos, a diferença é grande”, diz  Leonardo Sinedino, que faz o 7º período de Pedagogia e estudou em escola particular.

Para Iane Chaves, que também cursa Pedagogia na UFRN, a dificuldade do acesso à universidade é consequência da qualidade do ensino público. “As vezes os alunos até conseguem entrar na universidade, mas alguns sentem dificuldades de acompanhar o conteúdo. A gente percebe que nas quesitos  interpretação de textos e atualidades, alguns são mais atrasados”, fala Iane.

Enquanto os estudantes mais abastados, que tiveram oportunidade de estudar nas melhores escolas, preenchem os bancos das universidade públicas, aqueles que estudaram nas escolas do município e do estado, acabam sendo a maioria nas universidades privadas. É o caso da estudante de Direito, Lucélia Ribeiro.

Ela cursou todo o Ensino Médio em escola pública e tentou, por duas vezes, o vestibular da UFRN, mas não obteve êxito.

“Senti muita dificuldade no vestibular da UFRN, foi quando decidi tentar para universidade particular. Foi bem na época que começaram a surgir esses incentivos do Governo Federal para financiar o curso superior. Como me saí bem na prova do Enem consegui um financiamento de 50% com o Prouni”, disse Lucélia.

A estudante de Direito não é um caso isolado. “Na minha sala tinha cerca de 40 alunos e 50% deles estudaram em escola pública e têm financiamento do curso através do Prouni. Quem não teve condições de entrar na Federal tem que se agarrar a essas oportunidades, não adianta ficar perdendo tempo”, aconselha Lucélia.

Bate-papo: Betânia Ramalho Leite - Presidente da Comissão Permanente do Vestibular da UFRN - Comperve

A que se deve o maior número de alunos oriundos das escolas particulares na UFRN? 
A inscrição nos últimos vestibulares tem sido maior no grupo dos alunos da rede pública. Já a aprovação  é maior na rede privada em razão das condições precárias de ensino do sistema público e das condições sócio-educacionais e culturais dos alunos das  classes desfavorecidas. No entanto, com a política de inclusão da UFRN, vem crescendo a aprovação dos egressos da rede pública, em todos os cursos, inclusive os de elevada concorrência.

Esse perfil vem mudando ao longo dos anos?
Ao ampliar a aprovação dos alunos da rede pública, reconhecidamente com menor poder aquisitivo e menores chances de obter determinados bens culturais, o perfil dos alunos se diversifica. Hoje o acesso ao ensino superior tem se ampliado e ampliado também as oportunidades de muitos jovens que têm sido os primeiros, numa família de classe social mais baixa, a ingressar numa universidade, principalmente pública.

Como a senhora avalia a forma de ingresso à universidade? Ele é excludente?
O acesso à UFRN só pode ser entendido como excludente em razão de uma sociedade marcantemente desigual e de um sistema de educação precário, que atende mal à maioria da população (alunos da rede pública). Uma escola que não promove uma educação e uma formação de qualidade desmotiva o estudante e limita seus sonhos para o futuro. Nessa perspectiva, a exclusão é promovida, em grande medida, pelo sistema de ensino público que condena os estudantes a uma escola que não ensina, que não promove a aprendizagem e pouco  prepara os alunos não só para o vestibular,  como também pouco prepara para o mercado de trabalho, para uma profissão, ou mesmo para a vida.

E o que tem sido feito para equilibrar o ingresso dos alunos das escolas públicas com o das particulares?
Considerando essa situação, a universidade pública brasileira tem apelado para políticas de inclusão social com diferentes modelos. Os resultados começam a aparecer mostrando que há bons alunos na rede pública, que conseguem concorrer bem nos vestibulares e aprovam em cursos muito concorridos. Na UFRN, existe uma politica de inclusão social implantada desde 2004.

Que políticas são essas?
O Argumento de Inclusão é um exemplo. Um incentivo destinado ao candidato da rede pública com um potencial cognitivo capaz de concorrer bem e conquistar uma vaga nos cursos da UFRN. Hoje, acrescenta-se 10% à pontuação obtida pelo candidato, dando-lhe condições de concorrer no curso preterido. Para se beneficiar do AI, o candidato deve ter cursado todo o Ensino Médio e parte do Fundamental na rede pública, na modalidade regular. O AI entrou em vigor em 2006 e vem apresentando bons resultados.

Que bons resultados são esses?
Em 2006, foram matriculados na UFRN, 1.232 alunos da rede pública. Em 2007 foram 1.537 e este ano, 2.678 alunos oriundos de escolas públicas se matricularam na Universidade.

Essas políticas de inclusão podem interferir na qualidade do ensino superior, já que os alunos da escola pública teriam um nível menor de conhecimento do que o da escola particular?
No geral os alunos que aprovam por meio das ações de inclusão social da UFRN não se mostram com desempenhos diferenciados para pior. No entanto, a Universidade está tomando uma série de iniciativas para promover a elevação da taxa de sucesso em seus cursos.  

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Veja quanto custa manter um preso no sistema carcerário do Brasil.


Preso no sistema federal custa quatro vezes mais do que nos estados

Governo gasta R$ 4,8 mil por cada preso no regime de segurança máxima.
Penitenciária Federal de Mossoró foi inaugurada em julho, mas está vazia.


Ampliar FotoFoto: Reprodução/TV Globo

Penitenciária Federal no DF será a próxima a ser inaugurada (Foto: Reprodução/TV Globo)

O custo mensal de cada preso no sistema penitenciário federal é quatro vezes maior do que de um detento em penitenciária estadual. Segundo levantamento do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o governo gasta R$ 4,8 mil por indivíduo no sistema de segurança máxima, enquanto que a média no país é de R$ 1,2 mil.

No país, quatro penitenciárias federais já foram inauguradas. A primeira foi em 2006, a unidade de Catanduvas (PR), que abriga 145 homens. No ano seguinte, Campo Grande, que atualmente tem 140 presos e, em 2009, em Porto Velho (RO), com 39 detentos. O presídio de Mossoró (RN) já funciona desde 4 de julho deste ano, mas segue vazio.

No cronograma do Depen, a próxima a ficar pronta é a do Distrito Federal, que ainda está em planejamento e análise ambiental. O custo da criação de cada vaga para o governo Federal é de cerca de R$ 35 mil.
  
O Ministério da Justiça investiu, em 2008, cerca de R$ 350 milhões em todo o sistema penitenciário do país, mas não conseguiu conter o avanço da população carcerária, que saltou de 148 mil presos, em 1995 – quando foi realizado o primeiro censo penitenciário no país –, para 469 mil detentos, de acordo com dados finalizados pelo Depen, em 30 de junho deste ano. O país tem pouco mais de 262 mil vagas.

Para Airton Aloísio Michels, diretor do Depen, o levantamento de gastos inclui alimentação, manutenção da unidade prisional, investimentos tecnológicos de segurança e até a construção de novas unidades. “A diferença é que no sistema de segurança máxima federal o custo é fixo e a garantia de que não haverá fugas é atestada. O preso no sistema federal é mais caro, mas, por outro lado, não há rebeliões, registro de fugas, superlotação e reincidência criminal.”

Ampliar FotoFoto: Divulgação/Ministério da Justiça

Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Catanduvas (PR) foi a primeira a ser inaugurada no país (Foto: Divulgação/Ministério da Justiça)

Para Michels, os presídios do país estão em situação caótica. “É uma vergonha. Não há recuperação do indivíduo. No sistema de segurança máxima, recebemos presos de todos os estados do país, menos de São Paulo, que até hoje ainda não pediu qualquer transferência de detentos que estão em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).”

Diante do custo individual e de criação de cada vaga no sistema, o Depen avalia que seja possível reduzir o valor destinado para as construções de todos os presídios. “É possível levantar uma penitenciária para 100 presos, por exemplo, por até R$ 4 milhões”, afirmou o diretor do Depen.
As unidades de Catanduvas e de Campo Grande custaram, juntas, R$ 40 milhões. O custo das penitenciárias de Mossoró e de Porto Velho sofreu um reajuste de 10%, cerca de R$ 22 milhões cada uma.

Michels afirmou que o salário médio de cada agente penitenciário federal é de R$ 5,1 mil. O valor médio cai para R$ 2,1 mil nos estados. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Boa noticia - vamos ter inverno no sertão Nordestino em 2014 - Já previsto pelos profetas do tempo.




A temperatura das águas superficiais continuou acima da média na região do Atlântico Norte e próxima a ligeiramente abaixo da média no Atlântico Sul. Esta configuração no campo de anomalias de TSM, aliada aos ventos anomalamente de sul na faixa equatorial, pode favorecer a diminuição das chuvas sobre o norte da Região Nordeste durante trimestre janeiro a março de 2014. A previsão por consenso para JFM/2014 indicou maior probabilidade de ocorrência de totais pluviométricos na categoria acima da faixa normal climatológica para o norte da Região Norte, com distribuição de probabilidades 40%, 35% e 25% para as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal, respectivamente. No norte da Região Nordeste, a previsão por consenso manteve a seguinte distribuição de probabilidades: 25%, 40% e 35% das chuvas situarem-se entre as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal para este período, respectivamente. Ressalta-se que, para o trimestre em questão, o posicionamento de sistemas típicos dos meses de verão, associados com a circulação de verão na alta troposfera, ainda pode contribuir para aumentar a irregularidade na distribuição espacial e temporal das anomalias de precipitação sobre o norte da Região Nordeste. Para o oeste da Região Sul, a maioria dos modelos de previsão climática continua a indicar maior probabilidade de ocorrência de totais pluviométricos no período em torno da faixa normal, com a distribuição de probabilidades atribuída de 25%, 40% e 35% das chuvas situarem-se nas categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica, respectivamente. Para as demais áreas do Brasil, a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão por consenso também indicou temperaturas em torno da normal climatológica para todo o País.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Terra sem ordem e sem sem lei , Bandido deitam e rolam na cidade de Serra do Mel RN -

Bandidos explodem agência do Bradesco da cidade de Serra do Mel.

 
Um bando fortemente armado explodiu a agencia do Banco Bradesco da cidade de Serra do Mel durante a madrugada de sexta feira 10 de Janeiro de 2014. O barulho da explosão seguido de disparos de arma de fogo foram ouvidos por volta de 1 hora da manhã e um veiculo saindo do local em direção as Vilas Goiás e Paraná com cerca de quatro indivíduos.
 Os valores subtraídos não foram revelados. Segundo informações, os elementos levaram todo o dinheiro que existia nos caixas atingidos, inclusive as divisórias utilizadas para colocar o dinheiro. O Sgt Alves, comandante do Destacamento de Policia Local, acionou a delegacia de plantão e aguarda a presença de uma equipe do Itep de Mossoró para os procedimentos no local.
 Por volta de 2 horas e 30 minutos da manhã, a policia militar interceptou no final da Rua Marechal Deodoro, já na Estrada do Óleo, que dá acesso à passagem de Pedras, um veiculo tipo Corolla de cor prata, que havia sido tomado na BR 110 no dia 04 de Janeiro. Dentro do veiculo a policia encontrou uma alavanca, que pode ter sido utilizada no arrombamento de Serra do Mel. Os indivíduos fugiram no matagal.
 A agencia do Banco do Brasil foi explodida no mês de Setembro de 2012, por indivíduos fortemente armados. Eles encurralaram os militares de plantão dentro da delegacia e após a explosão os bandidos fugiram numa pick-up Strada, levando todo o dinheiro que estava no caixa eletrônico explodido. O carro utilizado na fuga foi encontrado queimado cerca de 10 km do local do crime.
 Duas semanas depois, Cerca de seis indivíduos armados explodiram o caixa eletrônico do Bradesco durante a madrugada de quarta feira 25 de Setembro. Os elementos estavam em dois veículos, um foi identificado, apenas como um Gol de cor escura.
 Segundo feira 06 de Janeiro, assaltaram a agencia dos Correios da cidade de Tibau, Quarta feira, 08, foi a vez de Areia Branca e sexta feira 10, Serra do Mel.
 As imagens foram da explosão de 2012.
 
 


O Câmera

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

a nova tabela de Imposto de Renda retido na fonte para 2014 e exércicios anteriores.

Alíquotas do Imposto de Renda Retido na Fonte - tabela





Calcular Imposto de Renda
Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2014, ano-calendário de 2013.
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.710,78
-
-
De 1.710,79 até 2.563,91
7,5
128,31
De 2.563,92 até 3.418,59
15,0
320,60
De 3.418,60 até 4.271,59
22,5
577,00
Acima de 4.271,59
27,5
790,58
 

Rendimentos do Trabalho:
Tabelas Progressivas para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa
Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2013, ano-calendário de 2012.
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.637,11
-
-
De 1.637,12 até 2.453,50
7,5
122,78
De 2.453,51 até 3.271,38
15,0
306,80
De 3.271,39 até 4.087,65
22,5
552,15
Acima de 4.087,65
27,5
756,53
b) nos meses de abril a dezembro:
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.566,61
-
-
De 1.566,62 até 2.347,85
7,5
117,49
De 2.347,86 até 3.130,51
15,0
293,58
De 3.130,52 até 3.911,63
22,5
528,37
Acima de 3.911,63
27,5
723,95
 

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física a partir do exercício de 2011, ano-calendário de 2010
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.499,15
-
-
De 1.499,16 até 2.246,75
7,5
112,43
De 2.246,76 até 2.995,70
15,0
280,94
De 2.995,71 até 3.743,19
22,5
505,62
Acima de 3.743,19
27,5
692,78
 

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2010, ano-calendário de 2009.
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.434,59
-
-
De 1.434,60 até 2.150,00
7,5
107,59
De 2.150,01 até 2.866,70
15,0
268,84
De 2.866,71 até 3.582,00
22,5
483,84
Acima de 3.582,00
27,5
662,94
 

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2009, ano-calendário de 2008.
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.372,81
-
-
De 1.372,82 até 2.743,25
15,0
205,92
Acima de 2.743,25
27,5
548,82
 

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2008, ano-calendário de 2007.
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.313,69
-
-
De 1.313,70 até 2.625,12
15,0
197,05
Acima de 2.625,12
27,5
525,19
b) A partir de fevereiro de 2006
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.257,12
-
-
De 1.257,13 até 2.512,08
15,0
188,57
Acima de 2.512,08
27,5
502,58
 

Física para o exercício de 2007, ano-calendário de 2006.
a) Janeiro de 2006:
Base de cálculo mensal em R$
Alíquota %
Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 1.164,00
-
-
De 1.164,01 até 2.326,00
15,0
174,60
Acima de 2.326,00
27,5
465,35
 

Imposto de Renda e INSS: entenda os descontos no seu salário
Comentários


 
Imposto de Renda e INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) são contribuições comuns a todos os trabalhadores brasileiros com carteira assinada. Juntos, eles representam uma boa fatia do salário mensal, que também pode sofrer descontos referentes a benefícios como planos de saúde, previdência privada, auxílio-refeição e vale-transporte.

Para entender os descontos no seu salário é preciso, primeiro, levar em conta os descontos de Imposto de Renda e INSS. Depois de calculados esses valores, o trabalhador deverá deduzir os descontos feitos a título de benefício. No caso dos salários, a base de cálculo é a remuneração mensal menos:

a) o valor da contribuição ao INSS; e
b) R$ 171,97 por dependente legal.
  • Remuneração mensal: salário fixo, salário variável, descanso semanal remunerado, adicional noturno e outros, se aplicáveis.
  • Contribuição ao INSS: porcentagem sobre a remuneração mensal, com teto máximo de R$ R$ 457,49.
  • Dependente legal: pode ser o marido ou a mulher, filho, filha ou enteados até 21 anos (pode ser até 24 anos se forem universitários ou estiverem cursando escola técnica de segundo grau), todos não declarantes de IR.
Exemplo: Um empregado que ganha R$ 2.500 e tem um filho como dependente legal pagará 7,5% de IR e 11% de INSS. O cálculo do desconto deve ser feito da seguinte forma:

CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA

Salário bruto menos o valor dedutível por dependente legal e desconto de 11% de INSS. Em números, isso representa: R$ 2.500 - R$ 171,97 - R$ 275 = R$ 2.053,03 (base de cálculo).

O empregado deve multiplicar a base de cálculo por 7,5 (alíquota de IR) e dividir por 100. Sobre o resultado, subtrair os R$ 128,31 (dedução estabelecida para salários entre R$ 1.710,79 a R$ 2.563,91).

O resultado final será o valor do IR a ser descontado mensalmente: R$ 25,66.

Tabela de contribuição do INSS (desde 1/1/13)

SalárioDesconto
Até 1.247,708%
De 1.247,71 até 2.079,509%
De 2.079,51 até 4.159,0011%

Tabela de IR (exercício 2014, ano-calendário de 2013)

Base de cálculo mensal em R$AlíquotaParcela a deduzir do imposto
Até 1.710,78----
De 1.710.79 até 2.563,917,5R$ 128,31
De 2.563,92 até 3.418,5915R$ 320,60
De 3.418,60 até 4.271,5922,5R$ 577
Acima de 4.271,5927,5R$ 790,58
Fontes: Receita Federal e Previdência Social



domingo, 5 de janeiro de 2014

O salário Minino do Brasil em 2014 :R$ 724,00 não é o ideal mas aumenta o poder de compra DO TRABALHADOR., veja a matéria.




Salário mínimo de 2014 garante maior poder de compra em três décadas

Dieese afirma que valor de R$ 724, válido a partir de janeiro, injetará R$ 28,4 bilhões na economia e garantirá retomada do rendimento que trabalhador tinha em 1983, com ganho de 72,35% em uma década
por Redação RBApublicado 26/12/2013 16:48, última modificação 26/12/2013 17:37
     
Dieese afirma que valor de R$ 724, válido a partir de janeiro, injetará R$ 28,4 bilhões na economia e garantirá retomada do rendimento que trabalhador tinha em 1983, com ganho de 72,35% em uma década
Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O levantamento do Dieese mostra que a política de valorização do mínimo foi fundamental
São Paulo – O novo valor do salário mínimo, R$ 724, garantirá ao trabalhador o maior poder de compra desde 1979. A quantidade de 2,23 cestas básicas que podem ser compradas com o salário reajustado é a melhor já registrada pelo Dieese, que emitiu hoje (26) nota técnica calculando o impacto da valorização na economia brasileira.
O aumento de R$ 46 garante uma média melhor que o recorde anterior, de 2012, quando o mínimo conseguia comprar 2,13 cestas básicas, é mais que o dobro da média registrada em 1995, de 1,02, e representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003. Apesar da constante elevação nos últimos anos, só em 2014 os trabalhadores vão recuperar o poder de compra que tinham em 1983. Entre 1984 e 2002, segundo o Dieese, houve uma oscilação que resultou em perda na força de consumo.
Em linhas gerais, o levantamento reafirma a conclusão de anos anteriores: a política de valorização do mínimo, firmada pelo governo Lula (PT) em 2005 a pedido das centrais sindicais, tem assegurado um avanço significativo em termos de aumento da renda média do trabalhador brasileiro. Desde então o reajuste se dá pela soma do crescimento de dois anos antes com a inflação do ano anterior ao reajuste – fórmula garantida pelo governo até 2023. O mínimo de R$ 724 em 2014 é fruto de um reajuste de 6,78%, resultado variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, 1,03%, e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor de 2013, estimado em 5,54%.
Em 2002, fim do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o mínimo valia R$ 200. De lá para cá houve um aumento real de 72,35%, frente a um reajuste nominal de 262% (sem descontar a inflação). O ano de maior aumento real foi 2006, justamente o primeiro após a nova política de valorização do mínimo, com avanço de 13,04%. Desta vez, o reajuste será bem menos significativo, 1,18%, segundo resultado mais baixo em governos do PT – superado por 2011, quando o ganho foi de 0,37%.
Em termos de impacto global, o mínimo será reajustado para 48 milhões de pessoas. A maior fatia, 21,4 milhões, é formada por beneficiários da Previdência Social, que sofrerá um impacto de R$ 22,8 bilhões. Em seguida vêm os empregados, 14,3 milhões, e os trabalhadores por conta própria, 8 milhões.
Com isso, entrarão na economia ao longo do ano R$ 28,4 bilhões. Se o governo perde de um lado, com o aumento dos investimentos previdenciários, por outro pode ganhar R$ 13,9 bilhões com o incremento da arrecadação tributária garantida pelo aumento do consumo.

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Salário mínimo de R$724,00 ganha de alta do dólar e da inflação

Consumo00AVia Brasil 247
A política de reajuste do salário mínimo acima da taxa de inflação está mantida e em pleno curso. Na noite da terça-feira 17, o Congresso aprovou a proposta orçamentária do governo para 2104, que estabelece um reajuste de 6,6% na menor remuneração da economia a partir de 1º de janeiro. O valor do salário mínimo irá dos atuais R$678 para R$724.
A presidente Dilma Rousseff procurou ser didática ao explicar, em entrevista, a fórmula do reajuste. “A regra da correção do salário mínimo depende do fechamento do PIB (Produto Interno Bruto) e da inflação, mas dá para sabermos que ficará entre R$722 e R$724”, afirmou. “Se tivermos perto de R$724 arredondamos para cima, damos uma força”.
Entre 203 e este ano, o mínimo teve um aumento de 92,6% sobre a inflação do período, avançando 239% contra 76% da inflação, num crescimento de 3,1 vezes sobre a escalada dos preços.
Transformado em dólares, o salário mínimo brasileiro também mostra uma forte recuperação durante os governos Lula e Dilma. Em 2003, no primeiro ano da gestão Lula, o mínimo equivalia a US$56, mas este ano já era possível transformá-lo em mais de US$330. Na média, apesar das variações da moeda americana sobre o real, o crescimento do mínimo sobre o dólar foi de mais de 480%.
O valor total do Orçamento da União para 2014 é R$2,48 trilhões. Do total previsto para o próximo ano, R$654,7 bilhões serão destinados para o refinanciamento da dívida pública.
O montante reservado para as áreas fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais, soma R$1,8 trilhão, sendo R$105,6 bilhões para investimento das empresas estatais federais e R$1,7 trilhão para orçamentos fiscal e da seguridade social, dos quais R$100,3 bilhões foram destinados para a Saúde (destes R$5,16 bilhões em emendas parlamentares individuais e coletivas).
Para a Educação a previsão de recursos é R$82,3 bilhões. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) receberá R$61,7 bilhões.
O relatório elevou o investimento público em R$900 milhões para o próximo ano e manteve despesas com pessoal. De acordo com a proposta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), ficou estipulado em 3,8% e a inflação medida pelo
 

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A economia Brasileira tem tudo para apresentar um bom desempenho em 2014.

Mantega diz que Brasil pode crescer 4% a partir de 2014


 
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que o Brasil tem possibilidades de voltar a ter um crescimento econômico a uma taxa média anual de 4%, a partir de 2014. Para ele, o bom desempenho previsto poderá vir de um incremento das exportações à medida que começam a surgir sinais de retomada do crescimento da economia internacional.
Em entrevista, na sede regional do Banco do Brasil, na capital paulista, Mantega fez uma análise dos resultados do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cresceu 1,5% em relação ao trimestre anterior. “Esse crescimento, anualizando, representa como se a economia estivessse crescendo a uma velocidade de 6%”, avaliou. O ministro classificou o desempenho do PIB como bom.
Na avaliação dele, em 2013 o país fechará com crescimento moderado. “Nossa trajetória é de um crescimento moderado até o final do ano, mas 2014 tende a ser mais promissor”, apontou Mantega citando os resultados que começam a surgir no cenário internacional.
Ele citou, por exemplo, a retomada da economia nos Estados Unidos, União Europeia e demais mercados que são consumidores de produtos brasileiros como os parceiros do Brasil no grupo dos Brics, como Índia, Rússia e China. “Estamos na rota da recuperação econômica, com redução da taxa de juros se traduzindo em um dinamismo melhor” ressaltou.
Edição: Marcos Chagas